Terminei de ler recentemente o livro “A menina que roubava livros”. Confesso que pensei em deixar de lê-lo, só não o fiz porque dificilmente deixo de ler qualquer livro até o final, visto que escolho a dedo as obras e autores que me interessam.
Nesta obra em particular fiquei muito angustiado com o destino das várias personagens que aparecem no livro.
Todos as personagens, a não ser uma única exceção, viriam a morrer mais cedo ou mais tarde, e a morte era a personagem exceção do livro pairando sobre todos como observadora mordaz da patética condição humana.
Como pano de fundo temos a Alemanha Nazista, a perseguição aos judeus, a juventude Hitlerista, a Gestapo, os bombardeios dos aliados e a derrota de Hitler na frente soviética.
Trata-se de um livro denso que respinga sangue, cheira a pólvora, é enfumaçado e que contém um punhado de histórias e destinos tristes.
O que mais me angustia é que passados pouco mais de sessenta anos do término da segunda grande guerra, ainda hoje nações vizinhas, optam por resolverem as suas diferenças derramando o sangue umas das outras por meio do confronto bélico. Israelenses e palestinos mais palestinos do que israelenses morrem e matam uns aos outros, enquanto engravatados de todo o mundo ficam em seus gabinetes assistindo a carnificina de civis inocentes.
Como a vida imita arte e, neste caso a arte é escrita, no mundo real todos os personagens também irão morrer, uns com seus corpos mutilados pelas bombas, outros sentados em seus gabinetes de ataque cardíaco, ataque cerebral ou câncer, sejam eles palestinos ou israelenses, judeus, cristãos ou muçulmanos, crianças, adultos ou velhos; não importa, pois a única exceção nesse jogo sem vencedores assim como no livro que acabo de ler é a morte.
Nesta obra em particular fiquei muito angustiado com o destino das várias personagens que aparecem no livro.
Todos as personagens, a não ser uma única exceção, viriam a morrer mais cedo ou mais tarde, e a morte era a personagem exceção do livro pairando sobre todos como observadora mordaz da patética condição humana.
Como pano de fundo temos a Alemanha Nazista, a perseguição aos judeus, a juventude Hitlerista, a Gestapo, os bombardeios dos aliados e a derrota de Hitler na frente soviética.
Trata-se de um livro denso que respinga sangue, cheira a pólvora, é enfumaçado e que contém um punhado de histórias e destinos tristes.
O que mais me angustia é que passados pouco mais de sessenta anos do término da segunda grande guerra, ainda hoje nações vizinhas, optam por resolverem as suas diferenças derramando o sangue umas das outras por meio do confronto bélico. Israelenses e palestinos mais palestinos do que israelenses morrem e matam uns aos outros, enquanto engravatados de todo o mundo ficam em seus gabinetes assistindo a carnificina de civis inocentes.
Como a vida imita arte e, neste caso a arte é escrita, no mundo real todos os personagens também irão morrer, uns com seus corpos mutilados pelas bombas, outros sentados em seus gabinetes de ataque cardíaco, ataque cerebral ou câncer, sejam eles palestinos ou israelenses, judeus, cristãos ou muçulmanos, crianças, adultos ou velhos; não importa, pois a única exceção nesse jogo sem vencedores assim como no livro que acabo de ler é a morte.
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